BALNEÁRIO FIDALGO BEACH NO RIO PARNAÍBA

BALNEÁRIO FIDALGO BEACH NO RIO PARNAÍBA
BALNEÁRIO FIDALGO BEACH NO RIO PARNAÍBA HÁ 8KM DA CIDADE DE PARNARAMA-MA

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Matões reúne milhares de fiéis no festejo do Divino Espírito Santo

Por Tv Difusora de Caxias

Veja vídeo com matéria da Tv Difusora de Caxias:


quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Festejo do Divino reúne mais de 40 mil pessoas em Matões

O festejo do Divino Espírito Santo é uma das festas mais tradicionais do município de Matões, existindo há mais de 170 anos e reúne anualmente um grande número de fiéis. Este ano o festejo deve reunir cerca de 40 mil romeiros e populares de todo o país.

“Para nós é uma alegria muito grande receber tantos fiéis, tantos visitantes. Este é um momento onde agradecemos a Deus por todas as vitórias e pelas conquistas”, afirmou a prefeita Suely Pereira. Tradicionalmente a festa acontece no último final de semana do mês de Agosto e este ano será entre os dias 16 e 25 na Igreja do Divino.

Como forma de incentivar o turismo na cidade e geração de renda, a prefeitura de Matões criou o Matões Fest, festejo que chega a sua 9ª edição e conta com a presença de grandes bandas do circuito estadual e nacional.

A festa é uma iniciativa da prefeitura municipal de Matões, por meio da secretaria de juventude. A agenda cultural para os três dias começa nesta sexta-feira (23) e a organização do evento espera 70 mil pessoas em cada noite de apresentação.

Confira a programação:

Dia 23 – Banda Reprise, Art Som e Beijo Molhado

Dia 24 – Pepê Jr., Arreio de Ouro e Garotada

Dia 25 – Magníficos e Pilera

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Paiol do Centro uma nova cidade

No último dia 16 de agosto a Comissão de Emancipação do povoado Paiol do Centro se reuniram com a comunidade e lideranças políticas para a solenidade de Aprovação do Livro da História do PAIOL DO CENTRO. Na programação os vereadores do município realizaram a Sessão Itinerante para esta sessão de aprovação do livro. Estiveram presentes o prefeito municipal de Parnarama Dr. David Carvalho, Prefeita de Matões Suely, Prefeito de Buriti bravo Cidy, Ex. prefeito de Caxias Dr. Humberto Coutinho, Ex. Deputado Rubens Pereira, Ex. Prefeito Raimundo Silveira, Deputado Carlinhos Florença, Ex. Deputado J.J. Pereira, Ex. Vereador Joaquim Cazé, Ex. Vereador Zé Wilson e demais representantes de Entidades Locais.














domingo, 18 de agosto de 2013

Tragédia em Parnarama: pai mata filho recém-nascido e esfaqueia mãe e tio do bebê




Por volta das 16:00h deste sábado (17), na vizinha cidade de Parnarama, um bebê de menos de dois meses de idade, foi brutalmente assassinado pelo próprio pai, que ainda furou a mãe e o tio do recém-nascido.
De acordo informações colhidas com uma tia da criança, pelo blog Matões Notícias, Ronildo da Conceição, desempregado, de 23 anos, que é morador do bairro Agrovema, foi até a casa da mãe do seu filho, a doméstica Maria Cleane (25 anos), no bairro Redenção. O pai, sentado com o bebê no colo, começou uma discussão sobre paternidade. Revoltado, dizendo que o filho não era seu, jogou a criança no chão, com tanta violência que o crânio se partiu. Vendo o filho morto, a mãe e um tio do recém-nascido, Antônio da conceição, 34 anos, tentaram conter o  criminoso, mas foram esfaqueados e levados com urgência para o HUT, em Teresina.
Ronildo foi detido pelos próprios parentes de Cleane. Levado para a delegacia da cidade, por motivos de segurança, imediatamente foi removido para Matões, devido a possibilidade de linchamento por parte da população parnaramense, que ficou indignada com o crime. O corpo do bebê foi encaminhado para o IML de Timon.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Bandas que farão shows no 9° Matões Fest 2013


A Prefeitura de Matões divulgou as bandas que se apresentarão no 9° Matões Fest, durante o Festejo do Divino Espírito Santo, com gosto musical variado, atendendo a todos que visitarem a cidade nos dias 23, 24 e 25 de agosto.
 

Veja programação:


Na sexta-feira (23), a banda Repriseabre os shows no palco da Praça de Eventos, localizada na avenida Boa Esperança.

Sábado (24), sobem ao palco Pepê Jr, que já marcou presença na edição 2012 do Matões Fest, e a banda Arreio de Ouro.



Domingo (25), apresentarão-se no 9° Matões Fest, as bandas Pilera, de suingueira, e a Banda Magníficos, a principal atração desta Edição.


 
 
 
 A grande novidade do festejo deste ano, acontece no Palco da Concha, localizado na praça da Igreja do Divino, onde, na sexta-feira, a banda Cantores de Deus farão uma apresentação especial, às 21h, abrindo as festividades, com um grande show católico.
 
 
 

terça-feira, 6 de agosto de 2013

HOJE ACIDENTE GRAVE NA PI-130 NAS PROXIMIDADE BOM JARDIM EM NAZÁRIA-PI

Hoje por volta das 7:30 da manhã na localidade Bom Jardim,  uma Savero Cross saindo de Parnarama-MA com destino a Teresina  colidiu de frente com uma Caçamba que fez uma ultrapassagem proibida  as vitimas sendo um Homem o condutor e três Mulheres que estavam na  Saveiro o motorista da Saveiro ficou  preso nas ferragens mas foram socorridas pela ambulância do Municipio de Nazária e do Corpo de Bombeiro.














segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Fantástico repercute cidades do Maranhão com piores IDHs do país

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Publicado em  por johncutrim


programa ‘Fantástico’, da Rede Globo de Televisão, exibiu reportagem ontem à noite retratando duas cidades do Maranhão – Fernando Falcão e Marajá do Sena – detentoras dos piores IDHs do Brasil e que, também, padecem com suspeita de corrupção.
De acordo com a matéria do ‘Fantástico’ Fernando Falcão e Marajá do Sena estão entre os piores lugares pra se viver no Brasil. E sabe o que eles têm em comum, além da pobreza? Suspeitas de corrupção!
O Índice de Desenvolvimento Humano leva em conta a renda, a educação e expectativa de vida dos moradores.O Brasil do atraso vive no isolamento da Floresta Amazônica. De acordo com o estudo divulgado segunda-feira passada pelo programa das Nações Unidas para o desenvolvimento, Fernando Falcão, no Maranhão detém o segundo pior IDH do Brasil.
“Quanto mais pobre o lugar, piores são as condições de controle e maior é a chance de você ter corrupção”, disse o diretor da Transparência Brasil, Cláudio Weber Abramo. O Fantástico apurou que em melgaço – e nas outras 9 cidades com os piores Idhs – há denúncias de desvio ou mau uso do dinheiropúblico.
“As consequências da corrupção são mais graves para os mais pobres, porque quem tem menos dinheiro precisa mais daquele pouco que tem”, destaca o diretor.
A reportagem do ‘Fantástico’ mostrou como estão as investigações nos outros quatro municípios mais carentes do país. Começando por Fernando Falcão, no Maranhão: o segundo pior IDH do Brasil.
A estrada de terra – rodeada de lixo – é o único acesso a Fernando Falcão, que tem cerca de 9000 habitantes. Francilene tem duas filhas e ganha, em média, 30 reais por mês. “Tem dia que a gente passa como Deus quiser”, relata.
Em 2000, o Governo Federal mandou R$ 583 mil para um programa de geração de renda, que poderia ajudar pessoas como Franciele. Até hoje, o Ministério Público Federal quer saber o que foi feito com o dinheiro. Na época, o prefeito era Zeferino Almeida. “Nada foi comprovado que eu corrompi esse dinheiro. Saí pobre da prefeitura”, afirma.
A cidade com o quarto pior IDH do Brasil também fica no Maranhão. É Marajá do Sena, cerca de 8 mil habitantes. Luís Abreu foi prefeito entre 1997 e 2004 e tem duas condenações por irregularidades no uso do dinheiro público. Ele ainda responde a cinco processos na Justiça Federal.
Um deles envolve um convênio, de 1998, com o Governo Federal para a implantação de um sistema de abastecimento de água potável na cidade. O Ministério Público Federal investiga onde foi parar a verba, de R$ 75 mil. “Nunca desviei recurso e até hoje estou por aqui de cabeça erguida”, conta o ex-prefeito. Marajá do Sena tem a renda mais baixa do país. Cada morador ganha, em média, R$ 96 por mês.
Na comunidade, por exemplo, falta saneamento básico. Também não há posto de saúde por lá, e água encanada, não tem. Cada morador precisa cavar o seu próprio poço nos fundos de casa. “Ainda trabalho na roça e tudo, e o rojão é esse. Tem que fazer força”, disse a lavradora Maria das Neves Magalhães.
“A corrupção diminuirá quando houver menos pobreza”, destaca o diretor da Transparência Brasil.O desenvolvimento traz uma necessidade maior de haver eficiência no gasto público. (JP Online)

Cidade do Maranhão faz 'vaquinha' para morador comer carne


 - Leonencio Nossa/Estadão

Estado não acompanha melhorias sociais e concentra municípios com menor renda

Perto de completar meio século sob o domínio do grupo do senador José Sarney (PMDB-AP), com poucos intervalos de governos opositores, o Maranhão não teve fôlego para acompanhar os demais Estados na melhoria dos índices sociais. O Atlas do Desenvolvimento Humano da ONU mostrou que, das 50 cidades brasileiras com menor renda per capita, 28 são maranhenses.
Nas últimas três décadas, a expectativa de vida na terra da oligarquia mais antiga em atividade passou de 54 para 68 anos, mas o crescimento foi menor que no restante do País. Nesse ranking do IBGE, o Estado caiu de 23.º para o último lugar, ocupando espaço que antes era de Alagoas, terra da seca e pistolagem.
Um dos exemplos mais dramáticos da situação do Estado está em Fernando Falcão, a 542 km de São Luís. A cada oito dias, moradores fazem "vaquinha" para comprar e matar um boi. Esse "luxo" não é compartilhado por quem vive em situação ainda pior nos casebres de palha afastados do interior, que não podem contar nem mesmo com serviços temporários e de baixa remuneração da prefeitura. Para a maioria dos 9 mil habitantes do município que aparece em segundo lugar no ranking de pior renda per capita do País, o único alimento possível no prato é a fava. A vagem que garante proteína é comum na região.
O município só perde em renda para Melgaço, no Pará, e ocupa ainda a segunda pior colocação no Índice de Desenvolvimento Humano nacional, atrás de Marajá do Sena, também no Maranhão.
A lavradora Laiane Alves Lima, de 22 anos, se queixa da falta de um pediatra no município. Quando a filha Adriele, de 1 ano, passa mal, ela tem dificuldades de levar a criança ao hospital de Barra do Corda, a 95 km de estrada de chão - Fernando Falcão não tem acesso por asfalto. "Aqui, quando adoece, o posto médico não dá remédio. Não tem uma pomada para micose", relata. Laiane prepara a comida, geralmente uma mistura de fava, num fogão improvisado em uma lata de tinta.
Ostentação. A política maranhense está longe de recorrer ao crime de mando como outros Estados do Norte e do Nordeste, mas a miséria de um lugar de mata de cocais e chuvas amazônicas, a ostentação de riqueza e poder e as suspeitas de corrupção, temas dos discursos da primeira campanha de Sarney ao governo estadual, em 1965, estão por toda a parte. Dados do Portal da Transparência do Estado mostram que o governo de Roseana Sarney (PMDB), filha do senador, gastou no ano passado R$ 17,8 milhões com aluguel de helicópteros. Só para comparar o uso do dinheiro público a um exemplo recriminado nas ruas, o governo do Rio, comandado por Sérgio Cabral (PMDB), gastou no mesmo período R$ 9,5 milhões com o uso dessas aeronaves.
Nos 216 municípios maranhenses sobram denúncias de convênios irregulares. Ao longo de 2013, o governo pagou a uma associação comunitária R$ 3,5 milhões para melhorar as estradas de acesso ao povoado de Trecho, no município de Raposa, Região Metropolitana de São Luís. O povoado não existe. "Houve um equívoco do sistema, que foi corrigido", explica o secretário de Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar, Fernando Fialho, responsável pela licitação.
Quem sentiu a sensação de estar fora do mapa político foi a comunidade de Pirangi, um povoado real do município de Humberto de Campos. No começo do ano passado, Neide Saboya, candidata do PMDB e do clã Sarney à prefeitura, apareceu no lugarejo para recolher assinaturas e prometer a construção de banheiros em 57 casas. Mesmo com a derrota da aliada no município, o governo estadual repassou R$ 300 mil para construir fossas, chuveiros e vasos sanitários. Os moradores esperam até hoje pelo início das obras.
Desde os anos 1970, o grupo de Sarney se sustenta com anúncios de obras "salvadoras" da economia. Foi assim com a construção dos trilhos do Complexo de Carajás, a fábrica de alumínio da Alcoa e a base espacial de Alcântara. "Os projetos não agregaram valor nem garantiram a diversificação da cadeia produtiva. O Maranhão é um rico que virou miserável", observa o presidente da Embratur, Flávio Dino.
Principal nome da oposição ao grupo de Sarney, ele observa que, na primeira metade do século 20, o Maranhão contou com os ciclos do algodão e das fábricas de tecido, do arroz, e do babaçu. "A economia tradicional foi desestruturada. Essa modernização não deu certo e explica esses indicadores sociais vergonhosos", afirma.
Aliança. Em 2010, Roseana e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançaram a pedra fundamental da refinaria Premium da Petrobrás, em Rosário, a 40 km da capital. A previsão era iniciar a primeira etapa de produção agora em 2013. Roseana foi reeleita, a candidata de Lula ao Planalto, Dilma Rousseff, teve a maioria dos votos do Estado e associações de garimpeiros e quilombolas ligados à família Sarney e ao ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, receberam recursos públicos para capacitar os "operários" de uma refinaria que ficou no discurso.
Num Estado onde mais da metade da população vive em pequenos municípios, o grupo de Sarney é acusado de fazer convênios de obras fantasmas com prefeituras comandadas por aliados ou associações formadas por correligionários derrotados. O Tribunal de Contas do Estado, que analisa a distribuição de verbas, tem seis dos sete conselheiros ligados ao clã. Para empresários locais, o grupo sufocou a economia do Maranhão a ponto de investidores e industriais optarem por negócios em outros Estados, o que explicaria avanços sociais obtidos por Piauí e Rio Grande do Norte.
Atraso. As cidades dependem exclusivamente do Fundo de Participação dos Municípios, do benefício dos aposentados e do Bolsa Família. O programa de transferência de renda do governo federal despeja na economia local R$ 173 milhões por mês. O secretário adjunto de Educação do Maranhão, Tadeu Lima, inclui entre as causas do atraso do Estado a vinda de migrantes da seca. "De 1960 para cá, a nossa população passou de 1,5 milhão para 6,5 milhões. Já no Piauí, que melhorou os índices sociais, o número de habitantes cresceu de 1,2 milhão para 3 milhões", avalia.