BALNEÁRIO FIDALGO BEACH NO RIO PARNAÍBA

BALNEÁRIO FIDALGO BEACH NO RIO PARNAÍBA
BALNEÁRIO FIDALGO BEACH NO RIO PARNAÍBA HÁ 8KM DA CIDADE DE PARNARAMA-MA

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Posto de Saúde acumula lixo hospitalar em Matões, MA

Acúmulo de lixo hospitalar preocupa quem mora próximo ao posto (Foto: Reprodução/TV Mirante)

Seringas e agulhas foram parar nas mãos de crianças que moram próximo.
Secretaria informou que dentro de um mês o lixo será retirado do local.

Do G1 MA , com informações da TV Mirante
Um Posto de Saúde abandonado no bairro Alto Seriema, em Matões, a 378 km de São Luís, tem causado preocupação nos moradores da localidade. O prédio está servindo como local de armazenamento de lixo hospitalar. Até seringas e agulhas foram parar nas mãos de crianças numa escola da cidade.
É o que confirma a dona de casa Joana Alves, que mora próximo ao posto. Ela disse que os preservativos, as seringas e as agulhas jogadas estavam sendo utilizadas pelas crianças de uma escola próxima. “As seringas, os preservativos que estavam aí jogados, as crianças brincavam também. As seringas e as agulhas foram parar na escola, eu vi elas brincando”, relatou.
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Moradores relatam terem visto crianças brincando com seringas e agulhas (Foto: Reprodução/TV Mirante)
A situação foi denunciada por meio de fotos enviadas pelo aplicativo WhatsApp à TV Mirante. As imagens mostram preservativos, equipamentos de escritório e odontológico. Porém, o fato mais grave e que chama a atenção é a quantidade de medicamentos dentro de caixas no meio de toda a sujeira.
O problema não está limitado somente às dependências do posto. Nos fundos do prédio desativado há uma grande quantidade de lixo hospitalar. Uma parte dentro do tanque e outra no chão, colocando em risco a saúde de quem mora próximo.
Moradores dizem que faltam medicamentos no posto do centro da cidade (Foto: Reprodução/TV Mirante)
Moradores relatam falta de medicamentos no posto
do centro da cidade (Foto: Reprodução/TV Mirante)















Dona Deusale Pereira considera lastimável a situação. Ela conta que enquanto os produtos se estragam, faltam medicamentos na unidade de saúde no centro da cidade. “É muito ruim para a população, nós sentimos muito quando o posto saiu daqui e foi lá para o centro da cidade. Tem que ir para o centro e às vezes não tem nem mesmo medicamento. Tem que comprar do próprio bolso”, disse.
A situação de calamidade deixa moradores da rua indignados com o problema. “O remédio tem que dar para o povo. Remédio dentro da prateleira não serve. Não pode deixar estragar, se o governo manda, tem que dar o remédio. Milhões de pessoas precisam do remédio e não tem, eles não dão”, reclamou o aposentado João da Cruz Rodrigues.
FONTE: http://g1.globo.com/

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